Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
J. bras. pneumol ; 42(1): 48-54, Jan.-Feb. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-776483

RESUMO

Objective : To determine whether there are significant differences between rapid-eye-movement (REM)-related obstructive sleep apnea (OSA) and non-REM (NREM)-related OSA, in terms of the demographic, anthropometric, and polysomnographic characteristics of the subjects. Methods : This was a retrospective study of 110 patients (75 males) with either REM-related OSA (n = 58) or NREM-related OSA (n = 52). To define REM-related and NREM-related OSA, we used a previously established criterion, based on the apnea-hypopnea index (AHI): AHI-REM/AHI-NREM ratio > 2 and ≤ 2, respectively. Results : The mean age of the patients with REM-related OSA was 49.5 ± 11.9 years, whereas that of the patients with NREM-related OSA was 49.2 ± 12.6 years. The overall mean AHI (all sleep stages combined) was significantly higher in the NREM-related OSA group than in the REM-related OSA group (38.6 ± 28.2 vs. 14.8 ± 9.2; p < 0.05). The mean AHI in the supine position (s-AHI) was also significantly higher in the NREM-related OSA group than in the REM-related OSA group (49.0 ± 34.3 vs. 18.8 ± 14.9; p < 0.0001). In the NREM-related OSA group, the s-AHI was higher among the men. In both groups, oxygen desaturation was more severe among the women. We found that REM-related OSA was more common among the patients with mild-to-moderate OSA, whereas NREM-related OSA was more common among those with severe OSA. Conclusions : We found that the severity of NREM-related OSA was associated mainly with s-AHI. Our findings suggest that the s-AHI has a more significant effect on the severity of OSA than does the AHI-REM. When interpreting OSA severity and choosing among treatment modalities, physicians should take into consideration the sleep stage and the sleep posture.


Objetivo : Determinar se há diferenças significativas entre apneia obstrutiva do sono (AOS) relacionada a sono rapid eye movement (REM) e a sono non rapid eye movement (NREM), em termos de características demográficas, antropométricas e polissonográficas dos indivíduos. Métodos : Estudo retrospectivo com 110 pacientes (75 homens) com AOS relacionada a sono REM (AOS-REM; n = 58) ou a sono NREM (AOS-NREM; n = 52). Para a definição de AOS-REM e AOS-NREM, utilizamos um critério previamente estabelecido, baseado no índice de apneia-hipopneia (IAH): razão IAH-REM/IAH-NREM > 2 e ≤ 2, respectivamente. Resultados : A média de idade dos pacientes com AOS-REM foi de 49,5 ± 11,9 anos, ao passo que a dos pacientes com AOS-NREM foi de 49,2 ± 12,6 anos. A média geral de IAH (todos os estágios de sono combinados) foi significativamente maior no grupo AOS-NREM do que no grupo AOS-REM (38,6 ± 38,2 vs. 14,8 ± 9,2; p < 0,05). A média de IAH na posição supina (IAH-s) foi também significativamente maior no grupo AOS-NREM que no grupo AOS-REM (49,0 ± 34,3 vs. 18,8 ± 14,9; p < 0,0001). No grupo AOS-NREM, o IAH-s foi maior nos homens. Nos dois grupos, a dessaturação de oxigênio foi mais grave nas mulheres. Observou-se que AOS-REM foi mais comum nos pacientes com AOS de moderada a grave, enquanto AOS-NREM foi mais comum nos pacientes com AOS grave. Conclusões : Observou-se que a gravidade de AOS-NREM estava associada principalmente a IAH-s. Nossos achados sugerem que o IAH-s tem um efeito mais significativo na gravidade de AOS do que o IAH-REM. Ao interpretar a gravidade da AOS e selecionar as modalidades de tratamento, os médicos devem levar em consideração o estágio do sono e a postura durante o sono.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Apneia Obstrutiva do Sono/fisiopatologia , Sono REM/fisiologia , Antropometria , Oxigênio/sangue , Polissonografia , Valores de Referência , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Fatores Sexuais
2.
Clinics ; 70(6): 441-445, 06/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-749792

RESUMO

OBJECTIVE: Pulmonary embolisms occur as a wide spectrum ranging from clinically asymptomatic thrombi to massive thrombi that lead to cardiogenic shock. The purpose of this study was to determine the associations of thrombus localization with risk factors, accompanying disorders, D-dimer levels and the red blood cell distribution width in patients with pulmonary embolism. MATERIAL AND METHODS: In 148 patients diagnosed with pulmonary embolism, the presence and anatomical localization of the thrombus were assessed via computed tomographic pulmonary angiography. The accompanying disorders, risk factors, serum D-dimer levels, and red blood cell distribution width of the patients were retrospectively evaluated. ClinicalTrials.gov: NCT02388841. RESULTS: The mean age of the patients was 54±16.0 years, and 48 patients were ≥65 years of age. The most frequent accompanying disorders were chronic obstructive pulmonary disease (22%) and malignancy (10.1%), and the most frequent risk factors were recent operation (14.1%) and immobilization (18.2%). Thrombi were most frequently observed in the right pulmonary artery (37.8%). In 31% of the patients, the thrombus was localized to the main pulmonary arteries. Immobile patients exhibited a higher proportion of thrombi in the main pulmonary arteries than mobile patients. The mean D-dimer level and the mean red blood cell distribution width in the patients with thrombi in the main pulmonary arteries were higher than those in the patients with thrombi in more distal pulmonary arterial branches. CONCLUSION: Significant associations of proximally localized thrombi with immobilization, the D-dimer levels, and the red blood cell distribution width were observed. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Índices de Eritrócitos , Produtos de Degradação da Fibrina e do Fibrinogênio/análise , Embolia Pulmonar/sangue , Trombose/sangue , Angiografia , Artéria Pulmonar , Embolia Pulmonar/patologia , Embolia Pulmonar , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Tomografia Computadorizada por Raios X , Trombose/patologia , Trombose
3.
Arq. bras. cardiol ; 92(5): 364-368, maio 2009. tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-519924

RESUMO

Fundamento: Devido à sobreposição de sintomas e inadequada capacidade de exercícios, o diagnóstico não-invasivo da doença arterial coronariana (DAC) pode ser sub ou superestimado em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Objetivo: Avaliar os resultados de angiografias coronarianas em pacientes com DPOC dependendo das características clínicas basais. Métodos: Os registros médicos de 157 pacientes com DPOC e 157 pacientes sem DPOC pareados por características clínicas basais, que haviam sido submetidos a angiografia coronariana diagnóstica pela primeira vez, foram revisados, retrospectivamente. Resultados: A frequência de DAC era significantemente mais baixa em pacientes com DPOC do que no grupo controle (52,8% vs. 80,2%, p<0,001). As frequências dos fatores de risco para DAC (idade avançada, hipertensão, diabete, histórico de fumo) eram significantemente mais comuns entre os pacientes com DPOC que tinham DAC significativa. Entre os pacientes que reportavam angina pectoris estável, DAC significativa foi detectada em 32,7% dos pacientes com DPOC e em 71,0% dos pacientes sem DPOC (p<0,001). Entretanto, para os pacientes com diagnóstico de angina pectoris instável, DAC significativa foi detectada em 87,5% dos pacientes com DPOC e 90,2% dos pacientes sem DPOC (p=0,755). Conclusão: O diagnóstico de DAC pacientes com DPOC através da sintomatologia, somente, pode ser difícil. Entretanto, o diagnóstico clínico de DAC no quadro de angina instável é acurado na maioria dos pacientes com DPOC. Assim, outros métodos diagnósticos não-invasivos ou seguimento cuidadoso podem ser mais apropriados para pacientes com DPOC que reportam angina pectoris estável.


Background: Due to overlapping symptoms and inadequate exercise capacity, noninvasive diagnosis of coronary artery disease (CAD) may be under- or overestimated in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Objective: To assess outcomes of coronary angiography in COPD patients depending on baseline clinical characteristics. Methods: Medical records of 157 patients with COPD and 157 patients without COPD matched for baseline clinical characteristics who had undergone diagnostic coronary angiography for the first time were reviewed retrospectively. Results: The frequency of significant CAD was significantly lower in COPD patients than in the control group (52.8% vs. 80.2%, p<0.001). Frequencies of CAD risk factors (older age, hypertension, diabetes, smoking history) were significantly more frequent among COPD patients having significant CAD. Among patients reporting stable angina pectoris, significant CAD was detected in 32.7% of COPD patients and 71.0% of non-COPD patients (p<0.001). However, among the patients with a diagnosis of unstable angina pectoris, significant CAD was detected in 87.5% of COPD patients and 90.2% of non-COPD patients (p=0.755). Conclusion: Diagnosis of CAD in COPD patients by symptomatology may be difficult. However, clinical diagnosis of CAD in the setting of unstable angina is accurate in most of the COPD patients. Therefore, further noninvasive diagnostic methods or careful follow up may be more appropriate for COPD patients reporting stable angina pectoris.


Fundamento: A causa de la superposición de síntomas e inadecuada capacidad de ejercicios, el diagnóstico no-invasivo de la enfermedad arterial coronaria (EAC) se puede sub o superestimar en pacientes con enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC). Objetivo: Evaluar los resultados de angiografías coronarias en pacientes con EPOC dependiendo de las características clínicas basales. Métodos: Se revisaron retrospectivamente los registros médicos de 157 pacientes con EPOC y 157 pacientes sin EPOC distribuidos en grupos según características clínicas basales, que se habían sometido a angiografía coronaria diagnóstica por primera vez. Resultados: La frecuencia de EAC era significantemente más baja en pacientes con EPOC que en el grupo control (52,8% vs. 80,2%, p<0,001). Las frecuencias de los factores de riesgo para EAC (edad avanzada, hipertensión, diabetes, histórico de fumo) eran significantemente más comunes entre los pacientes con EPOC que tenían EAC significante. Entre los pacientes que reportaban angina de pecho estable, se detectó EAC significante en un 32,7% de los pacientes con EPOC y el 71,0% de los pacientes sin EPOC (p<0,001). Sin embargo, para los pacientes con diagnóstico de angina de pecho inestable, se detectó EAC significante en un 87,5% de los pacientes con EPOC y un 90,2% de los pacientes sin EPOC (p=0,755). Conclusiones: El diagnóstico de EAC pacientes con EPOC solamente mediante la sintomatología puede ser difícil. Sin embargo, el diagnóstico clínico de EAC en el cuadro de angina inestable resulta preciso en la mayoría de los pacientes con EPOC. Así, otros métodos diagnósticos no-invasivos o seguimiento cuidadoso pueden ser más apropiados para pacientes con EPOC que refieren angina de pecho estable.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Angina Pectoris , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Angina Instável , Angiografia Coronária , Doença da Artéria Coronariana/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Turquia/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA